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A vida precisa de tempero, e de cor!
A minha sugestão para hoje é o Quiosque da Joana. Descobri-o ontem e não o largo mais. O que já me ri com as histórias do Sr. Ludovino!! Só vos digo que não consegui ler uma só. Ligações:
Quando dás por ti no trabalho (ou noutro jsírio qualquer, na verdade) a trautear as músicas do Panda. Sim, o canal, esse mesmo. E sabes meia dúzia delas de cor...
Não podes elogiar muito um homem. Se por cada coisa bem feita lhe deres um elogio, ele estraga tudo e faz merda x2 na próxima oportunidade...
Estive a fazer provas para um concurso público para a função pública. Área de Direito.Uma vaga. Uma prova escrita, sem consulta. Testes psicotécnicos e uma entrevista (pensava eu).
Prova escrita superada (com boa nota). Testes psicotécnicos. 4 minutos de sinónimos, 4 de lógica alfabética, 5 minutos para escvreber o maior número possível de palavras com uma letra. 25 minutos de lógica numérica (dinâmica dos dados ou lá como se chama).teste de personalidade (sem tempo limite). Uns dias depois um telefonema. "Não preenche os requisitos mínimos para passar à fase seguinte." QUÊ???? A sério?? Mas é preciso ser o quê? Um génio? E já agora quem me mostra a grelha de correção daqueles testes? O que é o mínimo?
Uma parvoíce é o que vos digo. Se todos os funcionários públicos tivessem de passar por isto uma coisa vos garanto: havia vagas a dar de pau para preencher...
Sabem aqueles dias em que nada corre bem? É começar o dia presa no transito e nada mas absolutamente nada correr bem? Nem encontrar o acento.para a palvra transito no teclado do telemóvel??? Sim hoje é um dia de merda. Mas merda à grande....
Uma gaja pode fazer sempre (ou quase) todas as tarefas domésticas. Um gajo faz uma vez o jantar ou põe uma máquina de roupa a secar e parece que descobriu a roda ou a vida em marte! *
* sem ofensa para os gajos por essa blogosfera que possam efetivamente fazer muitas tarefas domésticas, tá?
As pessoas não mudam. Não vale a pena dar lhes uma, duas, três ou um milhão de oportunidades. Vão sempre voltar ao que na essência são. Tontos são os que ainda dão oportunidades.
A propósito deste post da Mula pus-me a pensar em como a nossa forma de encarar a morte e tudo o que lhe esteja associado pode mudar com o tempo (ou com a maturidade, ou com a aceitação).
Desde que perdi os meus avós fui habituada a ir ao cemitério com a minha mãe levar flores e tratar das campas. Perdi o meu pai e continuei a ir. Era quase como se as visitas que lhe fazia em vida passassem a ser feitas (com muito menos frequência é verdade) no cemitério, que era onde ele (ou pelo menos o que restava dele) estava. Cheguei ao ponto de ao fechar os olhos e tentar imaginar um lugar agradável, a minha mente levava-me precisamente para o cemitério...
Não sei se o tempo tem um efeito "apagador" ou se foi todo o processo de aceitação e autoconhecimento qeu fui fazendo, mas a verdade é que quatro anos depois sinto muito menos necessidade de lá ir, vou mesmo "quando" e "se" me apetecer... Ontem fui, acompanhar a minha mãe (que raras vezes deixou de ir), levar as flores e a vela (ritual que ela repete todas as semanas) mas curiosamente não me senti mais próxima dele por esse facto...
Levei muito tempo a aceitar a morte dele e todo o processo (de doença prolongada e incapacitante) que levou a isso e talvez agora que (acho) que o consegui me faça menos sentido por lá passar. Uma coisa é certa: a minha mudança de perspetiva não me faz sentir mal, antes pelo contrário, faço aquilo que acredito que deve ser feito, estou em paz com a minha consciência.
Fui anteontem a uma daquelas hamburguerias da moda...vou-vos dizer aquela merda só tem mesmo nome...o pão era congelado (e ainda estava frio), o hamburguer em si era saboroso, mas não tinha especialidade nenhuma....uma fatia de bacon e uma de queijo, alface e tomate. As batatas eram boas e o molho também. A única especialidade daquilo é uma: o preço!! Sim, um hamburger e umas batatas destas noutro sitio qualquer (sem nome da moda) era mais barato...a especialidade é o preço.
*É só um exemplo de um hamburguer qualquer
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