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A vida precisa de tempero, e de cor!
Já é abril. Nada de águas mil até agora. Em jeito de balanço de março (atrasadérrimo):
- Ainda não escrevi os objetivos deste ano (sei que já passaram quase quatro meses, mas ainda faltam 8 portanto deixem-me acreditar que ainda vou a tempo);
- Tenho trabalhado mais que muito, nas piores condições de sempre, mas com motivação (é esquisito isto, mas gostar do que se faz pode mesmo fazer a diferença);
- Tenho substituído o tempo livre (que deveria usar para as minhas práticas de yoga e para ler) por trabalho, e percebi que não devo continuar a fazê-lo. Há que estabelecer limites. Comecei esta semana a estabelecer os meus;
-Continuo a perder tempo demais com tarefas domésticas. Preciso de arranjar um plano (que funcione) para manter a casa decente sem ter de perder 3 horas de seguida aio fim de semana para arrumar e limpar;
- Consegui praticar yoga uma vez esta semana em casa. É sempre tempo de começar. Agora é continuar.
-Preciso de tratar do armário cápsula de uma vez por todas. Já ando com isto na ideia há anos e ainda não tive coragem de avançar. Preciso de fazer alguns investimentos em básicos também);
- No meio desta correria tive a minha mãe a recuperar de uma cirurgia (nada de grave, valha-nos isso) e a precisar de um bocadinho mais de apoio;
- Estou cansada das pessoas. Principalmente das que me ligam apenas por interesse. Como é que as pessoas se transformam tanto quando se trata de coisas?
- Surpreendentemente, as palavras que às vezes precisamos chegam de quem menos esperamos. É preciso saber apreciar isso.
- O puto cresce a olhos vistos e já faz frases de duas (ou três) palavras. Desarruma tudo e continua a fazer das suas. (últimos achados na máquina de lavar: 1 livro e 1 garrafa de vidro.) Começa a esticar-se todo para trás quando não quer fazer alguma coisa e já tem (muita) vontade própria. Fala pelos cotovelos, principalmente de manhã, num dialecto que pouco entendemos, mas ainda bem que alguém na casa tem bom acordar.
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