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A minha "Cristina"

por Outra, em 09.01.19

Toda a gente fala da Cristina e do programa da Cristina. Da chamada para a Cristina. A minha Cristina, senhores, é a Bimby!

Há muitos anos (uns 9  pelo menos) tive lá em casa uma senhora a fazer-me uma demonstração da maquineta. Nessa altura fiquei mesmo tentada a comprar. Achei que aquilo dava um jeitão. uma maquineta só prometia arrumar a um canto alguns eletrodomésticos (varinha mágica, batedeira, picadora, liquidificadora, balança) e fazer uma série de coisas maravilhosas, especialmente facilitar a vida da pessoa na cozinha!

Ele não ficou nada convencido. E eu fui na onda. Tínhamos muita coisa para comprar para a casa. Aquilo não era uma prioridade... Ainda pensei há uns anos adquirir uma máquina do mesmo género, mas mais barata, procurei opiniões e comparações mas nunca concretizei a compra.

No início de dezembro uma amiga minha (que já tinha a bimby antiga) convidou-me para uma demonstração da bimby da nova geração. Lá fui. Tivemos oportunidade de perceber que, com a evolução, muitas receitas já lá estão armazenadas e outras podemos guardar no portal e depois é só sincronizar com a cook-key e depois está lá tudo prontinho a utilizar. Não é preciso andar a ver as receitas nos livros. é selecionar e ir carregando no "seguinte" e fazendo o que ela pede.

Novamente, fiquei impressionada com as funcionalidades daquilo. Ele também teve oportunidade de experimentar. Para mim, que tenho de cozinhar todos, ou quase todos os dias era imprescindível que, a adquirir a bimby eu pudesse poupar tempo, conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo e sujar menos tachos. Portanto que me facilitasse a vida.

Não tinha sequer pensado em comprar antes de ver a demonstração, mas de facto gostei imenso e achei que podia ser uma excelente aquisição e ajuda para mim. Pois então decidimos comprar.

Foram lá levá-la a casa duas semanas antes do natal...portanto já fiz planos para usar a bimby para algumas lembranças de natal. Fiz licores. 3 receitas do mesmo, comprei umas garrafinhas bonitas para colocar, uma fita vermelha e já está. Lembranças despachadas.

Desde que me mudei para a minha casa acho que fiz 1 sobremesa, no máximo 2. Na semana do Natal fiz mais sobremesas do que nesse tempo todo: mouse de chocolate, arroz doce, espuma de abacaxi, espuma de frutos silvestres, mais arroz doce....foi a loucura!

Já fiz um bolo, pizza, sopa , verduras a vapor, omolete a vapor, frango, risotto, iogurtes....

Um mês depois, parece-me que fiz uma excelente escolha. Tenho um novo vício : planear refeições e pesquisar receitas :)

 

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publicado às 14:48

Destralhe - O balanço - Dia 5 - O Fim

por Outra, em 10.12.18

Então vamos lá ao último post do detrslhe.

Dia 5: a cozinha, a divisão que tem estado sempre cheia de tralha em cima dos balcões... Onde já não sei que estratégias usar para arrumar as coisas. Eu e que tinha coisas a mais...

1.Tirar tudo de dentro dos armários e colocar em cima das bancadas e da mesa e quando já não cabia mais nada, usar o chão da cozinha;

2. Limpar os armários ;

3. Selecionar o que não preciso/não uso/não funciona, entre as coisas que saíram estão: um liquidificador avariado (com os milhentos acessórios incluídos), garrafa e um copo térmico, frascos vazios, tuperwares que não usava (com tamanhos diversos), jarros e copos que tinha a mais, pratos e taças com falhas (parcialmente partidas),  um galheteiro novinho em folha, um conjunto para fondue (tinha 3...)...

Tudo o que estava em condições foi colocado numa caixa e foi doado. O que não estava bom foi para o lixo.

4.Arrumei tudo nos seus devidos lugares (algumas coisas aproveitei para mudar de sítio apenas porque me dava mais jeito assim).  Arrumei de acordo com a utilização que damos às coisas no dia-a-dia e a sua proximidade à mesa e à máquina de lavar loiça, que torna mais fácil o acesso na correria dos dias.

Depois da arrumação, a cozinha tem-se mantido até agora, nos eixos. Está tudo muito mais fácil de arrumar. Cada coisa tem o  seu lugar e temos é de ter o cuidado de colocar no sítio  logo depois de usar.

Resumidamente, a semana do destralhe faz-me tirar as seguintes concluões:

-Temos muito mais coisas do que aquelas que realmente precisamos, devemos selecionar e ver aquilo que gostamos e queremos mesmo manter.

-A nossa casa deve estar adaptada às nossas necessidades e gostos. Se eu não gosto de excesso de coisas, então devo adaptar o meu espaço a esse ideal: Retirar o que está a mais. Deixar mais espaço livre.

- Quando não damos utilidade às coisas ou temos muitos exemplares de uma dada coisa devemos manter apenas a quantidade que nos faz falta e dar o resto. Para quê manter 20 toalhas de banho, quando 6 ou 7 fazem bem a vez?

-Libertar espaço de coisas que não queremos/não gostamos dá uma sensação agradável de leveza, libertação, clareza mental até. É ótimo perceber que cada vez precisamos de menos para sermos felizes...É ser em vez de ter. E daqui só podem resultar coisas positivas.

 

 

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publicado às 12:49

Destralhe - O Balanço - Dia 3 e 4

por Outra, em 21.11.18

Juntei dois dias num de propósito. Um deles foi de descanso...bem que eu estava a precisar.

Mas antes vamos então ao Dia 3 - Despensa (a que fica ao lado da cozinha)

Esta divisão era uma das mais desarrumadas....estava cheia de tralha. Acabei por acumular coisas a mais porque me distraí. Desta vez eliminei mesmo as coisas que não precisava, não gostava e/ou que estavam estragadas.

Nesta divisão não tirei tudo (mas quase tudo) para fora. Ainda assim fiquei com o chão da cozinha repleto de tralha. O que ficou dentro da divisão eram coisas devidamente acomodadas nas suas caixas e móveis.

Fui arrumando prateleira a prateleira e selecionando tudo o que lá havia acumulado, incluindo dentro das caixas de arrumação e caixinhas que reduzi drásticamente.

1- Decidir  o que é para deitar fora. Exemplos de coisas que descartei:

  • Sacos de plástico e de papel que guardava em dose industrial;
  • Cabos variados que não sabia onde pertenciam;
  • Telemóveis antigos;
  • Postais e envelopes dos mesmos;
  • Porta-chaves e outros tarecos que não uso nem vou usar (muitos já danificados);
  • Convites (de casamento, batizado, aniversário), missais, lembranças dos mesmos - era uma caixa de sapatos cheia dessas coisas;
  • Malas minhas que aguardavam conserto há meses...Se não as arranjei, é porque não as vou usar!
  • Sapatos que estavam guardados - tudo o que não estava bom foi para o lixo;
  • Caixas vazias - não sei porque guardei tantas!
  • Velas meias gastas. Foram todas para o lixo.
  • Porta velas (tinha uma coleção daquilo e muitas já não usava há anos);
  • A caixa do aspirador (que por sua vez guardava meia dúzia de pares de sapatos e ocupava um espaço imenso);

2- Ver o que estava em condições e separar para dar/ deixar na casa do lixo :

Todas as coisas que retirei e que vi que estavam em condições arrumei numa caixa que foi deixada na casa do lixo. Fiz o mesmo com os sapatos bons e com duas malas que também já não usava. Tinha reparado quando fiz a grande arrumação à arrecadação que algumas das coisas maiores (aspirador, tintas) que deixamos ao é do balde do lixo foram levadas antes da recolha.

3- Decidir o que é para guardar e arrumar tudo em condições nas prateleiras de acordo com a frequência com que as coisas são utilizadas. Devo dizer que 3 semanas depois continua tudo arrumado.

O segredo: Definir um lugar para cada coisa e quando se utilizam as coisas devolvê-las sempre ao seu lugar. Para mim tem sido a forma mais fácil de manter tudo arrumado.

Dia 4: Descanso - até porque as costas se começavam a ressentir...

To be continued...

 

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publicado às 14:19

Destralhe - O balanço - Dia 2

por Outra, em 14.11.18

Dia 2 - Arrecadação (na garagem)

Esta era a área mais crítica da casa, que até é fora dela, é ao pé do estacionamento, na garagem do prédio. Estávamos para fazer esta arrumação desde há uns 3 anos...basicamente desde que temos o miúdo...mas fomos adiando até não conseguir abrir a porta em condições. Mal imaginávamos o que cabia lá dentro.

Por partes:

1.º Tirar tudo o que se encontrava dentro da arrecadação e colocar no estacionamento respeitando mais ou menos uma certa "ordem" nas coisas (a ordem possível, claro);

2.º Limpar bem todo o compartimento.

3.º Ver o que continham as caixas que não estavam etiquetadas/identificadas e selecionar os itens de acordo com as seguintes categorias:

  • Lixo - o que não está em condições (um aspirador avariado, tubos de outro aspirador, brinquedos antigos, árvore de natal artificial estragada, tintas abertas há muitos anos,cabos que não se sabe onde pertencem...).
  • Dar - coisas que estão em condições e não queremos - Brinquedos bons, cadeira de carro, carro passeio, livros, dvd's, ...
  • Guardar - coisas que usamos e não podemos ter guardadas dentro de casa (material de pintura, mochilas/malas de viagem, saco-cama, raquetes, ferramentas e materiais, decorações de natal) 

Esta seleção foi, sem dúvida a parte mais difícil, especialmente porque há sempre uma ou outra coisa que tem um valor sentimental e que ficou guardada só para recordação. Nestes casos, tirar uma foto pode ser uma boa solução. A verdade é que se guardarmos tudo o que nos traz recordações, um dia não temos espaço para entrar em casa...Eu não sou apologista de guardar tudo.

Depois de muitas (muitas, muitas, muitas) caminhadas ao lixo começa-se a ver espaço livre.

Passo seguinte: agrupar todas as coisas do mesmo género juntas, sem ter 2 ou três sacos com elas (material de pintura, coisas de natal, malas, acessórios de carro, ferramentas/materiais).

Para finalizar: arrumar tudo o que queremos manter dentro da arrecadação de novo, de modo acessível para podermos saber onde encontrar as coisas quando precisarmos delas.

E voilá...

Esta trabalheira demorou umas 5/6 horas porque éramos dois a trabalhar...

Continua...

 

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publicado às 17:02

Destralhe - O balanço - Dia 1

por Outra, em 13.11.18

Depois deste desabafo fica o resultado de uma semana de férias com a finalidade de destralhar as áreas críticas da minha casa. Não contei o número de itens que destralhei, mas foram imensos...Algumas coisas foram para dar e outras foram diretamente para o lixo porque não estavam em condições.

Dia 1 - Quarto do miúdo

Brinquedos: 

-Tirar todos os brinquedos e livros e fazer uma triagem: os bons para um lado (para posterior seleção), tudo o que estava estragado/incompleto para outro (estes foram diretamente para o lixo) 

-Da seleção: retirei para doar todos os brinquedos que já não são adequados à idade do petiz e coloquei-os em sacos para doar. Todos os que le ainda brinca bastante guardei em caixas de arrumação (3 caixas) daquelas que encaixam nas estantes de cubos do IKEA.

 Roupa/ Calçado:

-Retirar tudo de dentro do roupeiro ( menos as gavetas, que não despejei porque foram arrumadas há pouco tempo) e começar a seleção. Aqui há mais divisões a considerar:

-Roupa emprestada - colocar de lado para devolver tudo;

-Roupa do miúdo que vai ser emprestada/dada já: dividir tudo por tamanhos e guardar em sacos. Entregar aos destinatários.

-Roupa do miúdo para emprestar/dar depois: guardar em sacos de vácuo pelo tamanho. Na hora de dar, é só pegar no saco...

-Roupa de cama do berço (lençóis, cobertores, edredons), protetores , mantas, almofadas: arrumar tudo em sacos de vácuo e guardar na parte de cima do roupeiro.

O resultado sente-se logo quando se entra no quarto. Sente-se que o espaço está mais leve. Cada coisa tem o seu lugar e está muito mais fácil de arrumar. Ainda tenho de me desfazer de um pufe antigo que lá está, mas como ainda não lhe arranjei destino, ficou.

Continua...

 

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publicado às 17:11

Minimalismo "à la" Konmari

por Outra, em 29.10.18

Tirei uma semana de férias para destralhar a casa. Sou doente, eu sei. Mas não consigo viver bem no meio da confusão. E há muita coisa desarrumada/desorganizada que já ando a ignorar há muito tempo. Está a tornar-se uma questão de "pele". Cada vez que entro na dispensa ou quando preciso de guardar alguma coisa na arrecadação da garagem tenho um ataque de nervos.

Depois é juntar uma criança, montes de brinquedos e roupa que deixa de servir em menos de nada...

Já sou adepta do "destralhar", mas descobri há pouco tempo um método de organização que se chama Konmari (tem origem na autora Marie Kondo) encontrei um livro dela em pdf e li-o num instantinho, chama-se "A mágica da arrumação" e traz uma abordagem diferente do destralhe típico.

Para ser eficaz, o destralhe tem de ser rápido e em vez de escolhermos fazer uma gaveta de cada vez, um quarto de cada vez, devemos fazer por categorias já que, de acordo com a autora tendemos a guardar itens da mesma categoria em vários sítios diferentes da casa (muitas vezes de acordo com a frequência com que os utilizamos).

A ordem pela qual se destralha também está definida para que, no fim estejam os itens mais difíceis de nos desapegar...fotos e outros objetos de valor sentimental. Assim, depois de ter feito o processo em outras coisas já estaremos mais treinados para nos desapegar daquelas coisas também.

O critério para a escolha dos objetos a manter deverá fazer-se com base na questão: "Isto faz-me feliz?"; se sim, guardamos, se não descartamos. 

Não tenho propriamente dificuldade em destralhar ou descartar coisas e venho afinando esta "arte" com o passar dos anos. Mas a verdade é que sempre que destralo, deparo-me daí a uma temporada com um monte de coisas para descartar outra vez. E é precisamente isto que pretendo evitar.

Quero viver numa casa simples,  embora com as coisas que gosto. E de preferência com superfícies desocupadas de tralha todos os dias. Tenho chegado à conclusão que tenho demasiadas coisas. Chávenas, pratos, talheres, taças, roupa de cama e de casa...e não preciso disso tudo para viver bem. pelo contrário. Para mim é felicidade chegar e ter tudo arrumado nos seus lugares e perceber que tenho exatamente o que preciso. Nada mais. 

Para testar, arrumei a primeira categoria sugerida pelo método Konmari - O vestuário. Isto implica retirar toda a roupa - toda mesmo - para nos dar a real noção de quantas peças temos. Depois (também numa ordem específica) escolhem-se os itens que vão sair. Depois é arrumar o que ficou. Algumas das dicas passam por dobrar as peças e não pendurá-las para poupar espaço. Apliquei este método para algumas peças e de facto arruma melhor.

O resultado, de verdade? Ainda há bocado olhei para a gaveta da roupa interior e, desde que a arrumei "à la Marie Kondo", as coisas ficaram exatamente como estavam, mantiveram-se arrumadas. O mesmo em relação ao roupeiro e aos sapatos. Portanto, vou fazer o mesmo processo em todas as categorias que precisam de destralhe e veremos...

Podem ler sobre o método Aqui.

E por aí, há maníacos da arrumação/organização? 

 

 

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publicado às 22:03

Minimalismo "em miúdos"

por Outra, em 09.11.17

Depois de falar sobre o minimalismo (Minimalismo my way), acho que vale a pena concretizar os aspetos práticos da coisa, ou de como o vou implementando na minha vida, e especialmente como comecei. 

Logo que comecei a investigar sobre o minimalismo, mais duas palavras/tarefas se impuseram: Organizar e "Destralhar". (A palavra destralhar não existe no dicionário, mas usa-se já de forma corrente e significa livrar-se de tralha).

Temos demasiadas coisas, mais do que aquilo que precisamos e na maior parte das vezes contunuamos a comprar e comprar. Com o passar do tempo, vai-nos faltando o espaço e procuramos ter mais móveis, mais espaço para arrumar, despensas e casas maiores e chegamos a ter coisas guardadas na nossa casa, na casa dos pais...tornamo-nos verdadeiros "acumuladores".

Pensamos sempre que precisamos de mais espaço, mas se pensássemos melhor, só precisamos de menos coisas.

Foi exatamente por aí que comecei. Percebi que tinha demasiadas coisas que não usava, e provavelmente nunca teria tempo de as usar todas...(chávenas, copos, toalhas, roupa de cama, cortinados, objetos de decoração, roupa, bijuterias, papéis ...).

Como o espaço era pouco e eu não queria continuar a sentir-me asfixiada com tanta tralha comecei  na minha missão de destralhar, sem ter definido propriamente um plano ou um prazo para competar a tarefa. Descobri que destralhar é uma atividade contínua...

Vou fazer um post para cada uma das zonas da casa com as coisas que fiz, as dificuldades e as "dicas" que usei. (O pinterest foi também uma fonte de ideias preciosa sobretudo com a forma de organizar e arrumar as coisas.)

Destralhar e Organizar a casa :

  1. Quarto
  2. Escritório/ Quarto de Criança
  3. WC's
  4. Cozinha
  5. Sala/Hall de entrada
  6. Despensa
  7. Arrecadação

 

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publicado às 22:49

Minimalismo "my way"

por Outra, em 06.11.17

A palavra está na moda. O movimento também. É minimalismo na arquitetura, no design, na decoração, no guarda roupa, na vida. Mas que coisa é esta de que toda a gente fala? É preciso ter uma casa branca e vazia? E o que é que isso traz mesmo de bom à pessoa? Mini quê?

Desde que me conheço que não gosto de tralha e sempre gostei de ter as minhas coisas arrumadas, minimamente organizadas no meu espaço, de preferência dentro dos móveis que tinha para esse efeito (basicamente os do meu quarto).

No tempo em que estudei fora sempre transportei todas as coisas que precisava para as férias dentro de uma só mala. Para mim era imprescindível que conseguir carregar as minhas coisas todas sozinha, porque não tinha sempre companhia que me pudesse ajudar, e como viajar implicava um avião, um autocarro e dois táxis, era mesmo conveniente reduzir a bagagem.

Conheci o minimalismo numa altura em que tinha bastante tempo disponível para ler e o primeiro lugar onde o encontrei foi no blog da Rita, o The busy woman and the stripy cat. Li-o de uma ponta à outra e fui pesquisando mais sobre o tema. Uma boa fonte de informação também foi o Becoming Minimalist.

É fácil perder-se no meio de tanta informação e tantos conceitos novos, mas não vale desesperar. Há várias versões de minimalismo, umas mais extremas que outras, diria mesmo que há tantos minimalismos quantos minimalistas.

O melhor é mesmo procurar as visões com as quais nos identificamos, e daí partirmos para aplicá-las na nossa vida. O resultado será o de uma vida mais simples, com menos coisas, mais organizada e com mais tempo para dedicar às coisas e pessoas que mais gostamos.

E num mundo em que somos sufocados com apelos para o consumo e vidas consumistas (supostamente perfeitas), passamos a vida a compararmo-nos com isso e é fácil achar que precisamos mesmo de muitas coisas para ser felizes...

Se, como eu se sentem deslocados desta visão do mundo, então provavelmente vão gostar do minimalismo. Menos tralha traz mais clareza mental. E afinal,  as coisas são só isso, coisas, e nunca devemos ser escravos delas.

 

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publicado às 15:07

Não gosto de agendas

por Outra, em 26.10.17

Nunca me entendi bem com agendas. Todos os anos tenho uma, que acaba por ser esquecida ao fim de dois ou três meses de uso. Acabo por ir anotando os compromissos na agenda do telemóvel, registando algumas coisas também nas notas, mas isto não satisfaz de todo as necessidades.

Há informação que gosto de ter escrita: sites, acessos, ideias, objetivos, registo de despesas, um sem fim de coisas que deviam estar todas concentradas no mesmo lugar. Nunca pensei muito em encontrar um sistema que achasse que podia funcionar, até que li com mais atenção uns posts sobre isso e acho mesmo que pode resultar.

Este blog (my bullet and me) e este (Beesy to easy) têm quanto a mim boas ideias.

Queria só saber, malta que lê isto, alguma dica preciosa?

Posso começar com o meus simples moleskiene pautado a ver no que dá? Dicas aceitam-se. 

 

 

 

 

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publicado às 14:27


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