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As mãe também são más, mesmo as que são boas

por Outra, em 24.02.20

Estamos longe de imaginar a influência (positiva e negativa) que podemos ter nos nossos filhos, e a qual também absorvemos dos nossos pais, e mais particularmente das nossas mães...

Sempre tive na minha mãe uma referência: persistente, trabalhadora, enérgica, amorosa, prestável, compreensiva... Mas acho que nunca tinha entendido que no reverso destas caraterísticas estaria a exigência, as elevadas expectativas, a cobrança, o julgamento até...

Não me entendam mal. Eu tenho as melhores coisas a dizer sobre a minha mãe. Mas se parar para pensar bem, ela consegue fazer-me sentir mal quando as coisas não correspondem extamente às expectativas dela...e isso esmaga-me.

Tenho 38 anos, portanto deveria ter a segurança de fazer as minhas escolhas de acordo com aquilo que gosto, mesmo que não seja (e não é) exatamente aquilo que ela gosta. Percebi que a opinião dela (que facilmente se transforma em crítica/julgamento) ainda me condiciona muito, ao ponto de me preocupar ainda com "qual vai ser a reação dela?".

Às tantas eu é que estou a pensar mal, mas não consigo simplesmente não me importar com  o que ela possa pensar ou com as suas reações. E mesmo conseguindo antecipá-las, ela ainda consegue fazer-me sentir como uma criança pequena que acabou de fazer alguma coisa que não devia...

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publicado às 13:05

Pastilhas cor de rosa

por Outra, em 12.11.19

Hoje tenho dores de cabeça. Tenho de ir à Farmácia comprar comprimidos. Uma caixa deles, mesmo que agora só precise de um. Nem sempre precisei de ir à farmácia. Era só preciso ir à venda dos meus avós.

Na venda (Tradução para mercearia em "madeirense") do meu avô vendia-se um bocadinho de tudo. Até medicamentos. Sim, que sou dotempo em que as farmácias não estavam assim à mão de semear e as pessoas não compravam caixas de ben-u-ron para ter em casa , just in case. Nada disso. Aviava-se uma receita quando se ia ao "doutor". Em caso de dores súbitas, havia a venda.

Dentro de uma das vitrines havia uma lata retangular com tampa (tipo caixa de biscoitos de manteiga) com umas flores da parte de fora, já meia ferrugenta de antiga que era. Quando se abria, encontrava-se meia dúzia de caixas de pastilhas (não comprimidos!) para as maleitas mais comuns:

Pastilhas cor de rosa - Para as dores de cabeça (eram Melhoral, acho eu, ou dolviran...sei que eram cor-se rosa)

Melhoral infantil - para estados gripais e dores da criançada

Pastilhas da barrga - Eram acastanhadas e serviam para parar diarreias...

Junto com as caixas havia uma tesoura, imaculada, que só era usada para aquele fim: cortar a quantidade de comprimidos exata que o freguês precisava, que depois eram embrulhado num bocadinho de papel para não se perder...Não me  lembro do preço, mas sei que não se desperdiçavam. Comprava-se apenas a quantidade que se precisava. Gostava quando o meu avô ou a minha avó me deixavam assumir aquela tarefa tão importante de vender as pastilhas. Que raramente se pagavam na hora. Escrevia-se no rol do freguês, para pagar no fim do mês.

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publicado às 13:43

Diário da Gratidão - Update

por Outra, em 01.09.19

Não consegui levar por muito tempo o desafio do diário da gratidão. não me levem a mal. Não é que não a pratique mas a verdade é que perdi um bocado a vontade de escrever sobre isso (e tudo o resto na verdade).

Desta vez também não estou a participar no grpo do livro secreto. No fundo fui-me desligando das coisas e deixando passar o tempo. Talvez por achar que a  minha vida não tinha nada de interessante a ser partilhado, talvez por me sentir num marasmo...mas decidi que não pode continuar assim. 

Então vamos lá a ver se, devagari ho isto se vai começando a compor...sem nenhuma ordem específica. Vou escrever se, e quando me apetecer. Na verdade adoro a interação que se cria neste simpático bairro.

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publicado às 00:10

Querido, mudei o nome ao blog

por Outra, em 31.08.19

Tive um 1.º blog. Esse, por portas e travessas teve de ser colocado em modo privado. Demorei meses a arranjar coragem para começar outro. E arranjar-lhe o nome foi o cabo dos trabalhos. Mas O blog da Outra nunca foi um nome com especial significado. E então já andava a pensar numa mudança há imenso tempo...

Um dia lembrei-me, num regresso à minha infância, de um nome engraçado...1/4 de kilo de colorau. Cresci na mercearia dos meus avós onde se vendia de tudo um pouco, muitas dessas coisas a granel. As especiarias eram uma dessas coisas. Nelas, o colorau (ou no sotaque madeirense "colarau") era do que mais se vendia. Era guardado em grande quantidade numa lata grande e vendia-se ao peso, embrulhado em papel pardo.Dava cor e ao mesmo tempo sabor à comida. Assim também é com a vida. Precisa de cor e de sabor. Vamos ver se este novo nome me reacende a vontade de escrever.

"Colorau ou colorífico é nome genérico para condimentos ou especiarias de cor avermelhada de origem vegetal, usados para modificar a cor de alimentos.

Em Portugal e alguns outros países lusófonos, o termo "colorau" tradicionalmente designa a páprica (paprica, pimentão-doce), que consiste de pimentão avermelhado dessecado e moído."

(Definição retirada da Wikipedia)

 

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publicado às 23:39

A minha "Cristina"

por Outra, em 09.01.19

Toda a gente fala da Cristina e do programa da Cristina. Da chamada para a Cristina. A minha Cristina, senhores, é a Bimby!

Há muitos anos (uns 9  pelo menos) tive lá em casa uma senhora a fazer-me uma demonstração da maquineta. Nessa altura fiquei mesmo tentada a comprar. Achei que aquilo dava um jeitão. uma maquineta só prometia arrumar a um canto alguns eletrodomésticos (varinha mágica, batedeira, picadora, liquidificadora, balança) e fazer uma série de coisas maravilhosas, especialmente facilitar a vida da pessoa na cozinha!

Ele não ficou nada convencido. E eu fui na onda. Tínhamos muita coisa para comprar para a casa. Aquilo não era uma prioridade... Ainda pensei há uns anos adquirir uma máquina do mesmo género, mas mais barata, procurei opiniões e comparações mas nunca concretizei a compra.

No início de dezembro uma amiga minha (que já tinha a bimby antiga) convidou-me para uma demonstração da bimby da nova geração. Lá fui. Tivemos oportunidade de perceber que, com a evolução, muitas receitas já lá estão armazenadas e outras podemos guardar no portal e depois é só sincronizar com a cook-key e depois está lá tudo prontinho a utilizar. Não é preciso andar a ver as receitas nos livros. é selecionar e ir carregando no "seguinte" e fazendo o que ela pede.

Novamente, fiquei impressionada com as funcionalidades daquilo. Ele também teve oportunidade de experimentar. Para mim, que tenho de cozinhar todos, ou quase todos os dias era imprescindível que, a adquirir a bimby eu pudesse poupar tempo, conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo e sujar menos tachos. Portanto que me facilitasse a vida.

Não tinha sequer pensado em comprar antes de ver a demonstração, mas de facto gostei imenso e achei que podia ser uma excelente aquisição e ajuda para mim. Pois então decidimos comprar.

Foram lá levá-la a casa duas semanas antes do natal...portanto já fiz planos para usar a bimby para algumas lembranças de natal. Fiz licores. 3 receitas do mesmo, comprei umas garrafinhas bonitas para colocar, uma fita vermelha e já está. Lembranças despachadas.

Desde que me mudei para a minha casa acho que fiz 1 sobremesa, no máximo 2. Na semana do Natal fiz mais sobremesas do que nesse tempo todo: mouse de chocolate, arroz doce, espuma de abacaxi, espuma de frutos silvestres, mais arroz doce....foi a loucura!

Já fiz um bolo, pizza, sopa , verduras a vapor, omolete a vapor, frango, risotto, iogurtes....

Um mês depois, parece-me que fiz uma excelente escolha. Tenho um novo vício : planear refeições e pesquisar receitas :)

 

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publicado às 14:48

A maior lição de 2018

por Outra, em 31.12.18

2018 não foi um ano fácil. Pelo contrário, foi um ano bastante complicado.

Dos objetivos que tracei no início do ano, muitos ficaram por cumprir. Outros nem tinham sido pensados e foram, mesmo assim, concretizados. 

Voltei a sentir a ansiedade como já não acontecia há muitos anos. Passei meses difícieis e tive de lutar um bom bocado parasentir-me melhor. Lá para o meio de 2018 é que consegui estabilizar...ainda tenho dias complicados...

Os meus maiores objetivos eram de desenvolvimento pessoal, ganhar consciência das coisas boas, mudar o chip, aprender a sentir-me grata pelo que tenho em vez de olhar para aquilo que (acho) me falta...Fazer tudo por ter paz interior e não esperar demasiado dos outros.

Apesar de todas as coisas negativas que a ansiedade me trouxe, também me fez perceber que tenho de ser melhor comigo mesma: mais tolerante, mais compreensiva, aprender a perdoar-me, não ser tão exigente, aceitar que tenho os meus limites e que de vez em quando não faz mal ficar cansada e "fraquejar". 

Se tivesse de escolher 3 palavras para definir o ano, seriam: Aprendizagem, resiliência, gratidão.

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publicado às 16:28

Destralhe - O balanço - Dia 5 - O Fim

por Outra, em 10.12.18

Então vamos lá ao último post do detrslhe.

Dia 5: a cozinha, a divisão que tem estado sempre cheia de tralha em cima dos balcões... Onde já não sei que estratégias usar para arrumar as coisas. Eu e que tinha coisas a mais...

1.Tirar tudo de dentro dos armários e colocar em cima das bancadas e da mesa e quando já não cabia mais nada, usar o chão da cozinha;

2. Limpar os armários ;

3. Selecionar o que não preciso/não uso/não funciona, entre as coisas que saíram estão: um liquidificador avariado (com os milhentos acessórios incluídos), garrafa e um copo térmico, frascos vazios, tuperwares que não usava (com tamanhos diversos), jarros e copos que tinha a mais, pratos e taças com falhas (parcialmente partidas),  um galheteiro novinho em folha, um conjunto para fondue (tinha 3...)...

Tudo o que estava em condições foi colocado numa caixa e foi doado. O que não estava bom foi para o lixo.

4.Arrumei tudo nos seus devidos lugares (algumas coisas aproveitei para mudar de sítio apenas porque me dava mais jeito assim).  Arrumei de acordo com a utilização que damos às coisas no dia-a-dia e a sua proximidade à mesa e à máquina de lavar loiça, que torna mais fácil o acesso na correria dos dias.

Depois da arrumação, a cozinha tem-se mantido até agora, nos eixos. Está tudo muito mais fácil de arrumar. Cada coisa tem o  seu lugar e temos é de ter o cuidado de colocar no sítio  logo depois de usar.

Resumidamente, a semana do destralhe faz-me tirar as seguintes concluões:

-Temos muito mais coisas do que aquelas que realmente precisamos, devemos selecionar e ver aquilo que gostamos e queremos mesmo manter.

-A nossa casa deve estar adaptada às nossas necessidades e gostos. Se eu não gosto de excesso de coisas, então devo adaptar o meu espaço a esse ideal: Retirar o que está a mais. Deixar mais espaço livre.

- Quando não damos utilidade às coisas ou temos muitos exemplares de uma dada coisa devemos manter apenas a quantidade que nos faz falta e dar o resto. Para quê manter 20 toalhas de banho, quando 6 ou 7 fazem bem a vez?

-Libertar espaço de coisas que não queremos/não gostamos dá uma sensação agradável de leveza, libertação, clareza mental até. É ótimo perceber que cada vez precisamos de menos para sermos felizes...É ser em vez de ter. E daqui só podem resultar coisas positivas.

 

 

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publicado às 12:49

Destralhe - O Balanço - Dia 3 e 4

por Outra, em 21.11.18

Juntei dois dias num de propósito. Um deles foi de descanso...bem que eu estava a precisar.

Mas antes vamos então ao Dia 3 - Despensa (a que fica ao lado da cozinha)

Esta divisão era uma das mais desarrumadas....estava cheia de tralha. Acabei por acumular coisas a mais porque me distraí. Desta vez eliminei mesmo as coisas que não precisava, não gostava e/ou que estavam estragadas.

Nesta divisão não tirei tudo (mas quase tudo) para fora. Ainda assim fiquei com o chão da cozinha repleto de tralha. O que ficou dentro da divisão eram coisas devidamente acomodadas nas suas caixas e móveis.

Fui arrumando prateleira a prateleira e selecionando tudo o que lá havia acumulado, incluindo dentro das caixas de arrumação e caixinhas que reduzi drásticamente.

1- Decidir  o que é para deitar fora. Exemplos de coisas que descartei:

  • Sacos de plástico e de papel que guardava em dose industrial;
  • Cabos variados que não sabia onde pertenciam;
  • Telemóveis antigos;
  • Postais e envelopes dos mesmos;
  • Porta-chaves e outros tarecos que não uso nem vou usar (muitos já danificados);
  • Convites (de casamento, batizado, aniversário), missais, lembranças dos mesmos - era uma caixa de sapatos cheia dessas coisas;
  • Malas minhas que aguardavam conserto há meses...Se não as arranjei, é porque não as vou usar!
  • Sapatos que estavam guardados - tudo o que não estava bom foi para o lixo;
  • Caixas vazias - não sei porque guardei tantas!
  • Velas meias gastas. Foram todas para o lixo.
  • Porta velas (tinha uma coleção daquilo e muitas já não usava há anos);
  • A caixa do aspirador (que por sua vez guardava meia dúzia de pares de sapatos e ocupava um espaço imenso);

2- Ver o que estava em condições e separar para dar/ deixar na casa do lixo :

Todas as coisas que retirei e que vi que estavam em condições arrumei numa caixa que foi deixada na casa do lixo. Fiz o mesmo com os sapatos bons e com duas malas que também já não usava. Tinha reparado quando fiz a grande arrumação à arrecadação que algumas das coisas maiores (aspirador, tintas) que deixamos ao é do balde do lixo foram levadas antes da recolha.

3- Decidir o que é para guardar e arrumar tudo em condições nas prateleiras de acordo com a frequência com que as coisas são utilizadas. Devo dizer que 3 semanas depois continua tudo arrumado.

O segredo: Definir um lugar para cada coisa e quando se utilizam as coisas devolvê-las sempre ao seu lugar. Para mim tem sido a forma mais fácil de manter tudo arrumado.

Dia 4: Descanso - até porque as costas se começavam a ressentir...

To be continued...

 

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publicado às 14:19

Destralhe - O balanço - Dia 2

por Outra, em 14.11.18

Dia 2 - Arrecadação (na garagem)

Esta era a área mais crítica da casa, que até é fora dela, é ao pé do estacionamento, na garagem do prédio. Estávamos para fazer esta arrumação desde há uns 3 anos...basicamente desde que temos o miúdo...mas fomos adiando até não conseguir abrir a porta em condições. Mal imaginávamos o que cabia lá dentro.

Por partes:

1.º Tirar tudo o que se encontrava dentro da arrecadação e colocar no estacionamento respeitando mais ou menos uma certa "ordem" nas coisas (a ordem possível, claro);

2.º Limpar bem todo o compartimento.

3.º Ver o que continham as caixas que não estavam etiquetadas/identificadas e selecionar os itens de acordo com as seguintes categorias:

  • Lixo - o que não está em condições (um aspirador avariado, tubos de outro aspirador, brinquedos antigos, árvore de natal artificial estragada, tintas abertas há muitos anos,cabos que não se sabe onde pertencem...).
  • Dar - coisas que estão em condições e não queremos - Brinquedos bons, cadeira de carro, carro passeio, livros, dvd's, ...
  • Guardar - coisas que usamos e não podemos ter guardadas dentro de casa (material de pintura, mochilas/malas de viagem, saco-cama, raquetes, ferramentas e materiais, decorações de natal) 

Esta seleção foi, sem dúvida a parte mais difícil, especialmente porque há sempre uma ou outra coisa que tem um valor sentimental e que ficou guardada só para recordação. Nestes casos, tirar uma foto pode ser uma boa solução. A verdade é que se guardarmos tudo o que nos traz recordações, um dia não temos espaço para entrar em casa...Eu não sou apologista de guardar tudo.

Depois de muitas (muitas, muitas, muitas) caminhadas ao lixo começa-se a ver espaço livre.

Passo seguinte: agrupar todas as coisas do mesmo género juntas, sem ter 2 ou três sacos com elas (material de pintura, coisas de natal, malas, acessórios de carro, ferramentas/materiais).

Para finalizar: arrumar tudo o que queremos manter dentro da arrecadação de novo, de modo acessível para podermos saber onde encontrar as coisas quando precisarmos delas.

E voilá...

Esta trabalheira demorou umas 5/6 horas porque éramos dois a trabalhar...

Continua...

 

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publicado às 17:02

Destralhe - O balanço - Dia 1

por Outra, em 13.11.18

Depois deste desabafo fica o resultado de uma semana de férias com a finalidade de destralhar as áreas críticas da minha casa. Não contei o número de itens que destralhei, mas foram imensos...Algumas coisas foram para dar e outras foram diretamente para o lixo porque não estavam em condições.

Dia 1 - Quarto do miúdo

Brinquedos: 

-Tirar todos os brinquedos e livros e fazer uma triagem: os bons para um lado (para posterior seleção), tudo o que estava estragado/incompleto para outro (estes foram diretamente para o lixo) 

-Da seleção: retirei para doar todos os brinquedos que já não são adequados à idade do petiz e coloquei-os em sacos para doar. Todos os que le ainda brinca bastante guardei em caixas de arrumação (3 caixas) daquelas que encaixam nas estantes de cubos do IKEA.

 Roupa/ Calçado:

-Retirar tudo de dentro do roupeiro ( menos as gavetas, que não despejei porque foram arrumadas há pouco tempo) e começar a seleção. Aqui há mais divisões a considerar:

-Roupa emprestada - colocar de lado para devolver tudo;

-Roupa do miúdo que vai ser emprestada/dada já: dividir tudo por tamanhos e guardar em sacos. Entregar aos destinatários.

-Roupa do miúdo para emprestar/dar depois: guardar em sacos de vácuo pelo tamanho. Na hora de dar, é só pegar no saco...

-Roupa de cama do berço (lençóis, cobertores, edredons), protetores , mantas, almofadas: arrumar tudo em sacos de vácuo e guardar na parte de cima do roupeiro.

O resultado sente-se logo quando se entra no quarto. Sente-se que o espaço está mais leve. Cada coisa tem o seu lugar e está muito mais fácil de arrumar. Ainda tenho de me desfazer de um pufe antigo que lá está, mas como ainda não lhe arranjei destino, ficou.

Continua...

 

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publicado às 17:11


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